custo do ativo imobilizado

Formação de custo do ativo imobilizado – Referencia CPC 27

Quando o assunto é custo do ativo imobilizado, muitas dúvidas acabam surgindo. Sobretudo em relação a forma como esses custos são contabilizados.

Afinal, como é feito o reconhecimento dos ativos? Como se determina os custos contábeis dos ativos imobilizados? O que se considera com custos de ativos e o que não entra nessa categoria?

Com o objetivo de esclarecer estas e outras dúvidas, preparamos esse artigo sobre o assunto. Confira!

Quando o custo de um item de ativo imobilizado deve ser visto como ativo?

Basicamente, o custo de um item do ativo imobilizado pode ser visto como ativo em algumas situações especificas. A primeira delas é se for possível provar que os benefícios econômicos futuros associados ao item do ativo irão fluir para a entidade.

Além disso, há ainda esse reconhecimento quanto for possível mensurar o custo do item do ativo de maneira confiável.

Também se reconhece como ativo as ferramentas, bem como peças de reposição e equipamentos de uso interno, desde que a empresa os utilize por mais de um período, ou em conexão com itens do ativo imobilizado.

Lembrando que o reconhecimento dos custos no valor contábil de um ativo imobilizado termina quando o ativo está no local, assim como também nas condições operacionais pretendidas pela administração.

Como se forma o custo do ativo imobilizado

Todos os ativos imobilizados permanentes que obedecem aos critérios de reconhecimento devem ser mensurados por seu custo. Segundo o pronunciamento contábil CPC 27, o custo do ativo imobilizado se forma a partir de alguns pontos. São eles:

  • O preço de aquisição do ativo. Junto a este valor há ainda os impostos não recuperáveis sobre a compra e os de importação, isso depois que são deduzidos os abatimentos e descontos comerciais.
  • Custos que são diretamente atribuíveis para dispor o ativo no local e condições que se exige para que o ativo consiga funcionar do modo como a administração exige.
  • Estimativa inicial de custos relacionados à desmontagem e remoção do ativo, assim como de restauração do local no qual o ativo está situado. Estes custos, por sua vez, representam a obrigação que a empresa tem quando adquire o ativo ou passa a usá-lo durante esse período.

Como exemplo de custos considerados diretamente atribuíveis, podemos citar o custo de preparação do local. Além disso, o custo de frete e manuseio do ativo, assim como o custo de instalação e montagem ou com testes para verificar seu o ativo está funcionando, também são exemplos de custos atribuíveis.

O que não são custos de um ativo

Do mesmo modo como se define os aspectos a se considerar para determinar o custo de um ativo imobilizado, também existem aqueles custos que não são vistos como custos de um item do ativo imobilizado.

Como exemplo nesse caso, podemos citar os custos de abertura de novas instalações. Ou ainda os custos envolvendo a transferência de atividades para uma nova categoria de clientes ou novo local. Os custos que incidem na introdução de novos serviços ou produtos também se enquadram neste grupo.

Portanto, agora você já sabe como se dá a formação de custo do ativo imobilizado. Ficou com alguma dúvida? Conte com a Avance para promover um melhor controle sobre o ativo imobilizado da sua empresa. Entre em contato conosco e saiba mais!